A Junina Manguaça fez sua estreia no 14º Esquenta Junino em Rio Branco com uma apresentação emocionante, trazendo à vida a história do saudoso Padre Paolino Maria Baldassari.
Com o tema “O Prego e a Medalha em 2024”, a junina retratou a jornada de vida do Padre, um membro da Ordem dos Servos de Maria que deixou um legado de amor e dedicação no Brasil, especialmente em Sena Madureira.
Padre Paolino, conhecido por sua atuação como “Médico da floresta”, desempenhou um papel vital na comunidade ribeirinha de Sena Madureira, salvando vidas e deixando um impacto duradouro na região.
Sua passagem pelo município foi marcada pela amizade e gratidão da população, como testemunhado por Dona Francisca Magalhães, que compartilhará suas memórias em breve.
Junina Manguaça fez sua estreia no 14º Esquenta Junino em Rio Branco/Foto cedida a coluna Douglas Richer
O coordenador geral da Junina Manguaça, Otalicio Almeida, e a coreógrafa Leyd Dhay lideraram um trabalho impressionante, recriando os símbolos da Igreja Católica com adereços cuidadosamente elaborados por Alessandro Dávila.
Alessandro Dávila é o responsável pelo processo criativo dos acessórios da junina/Foto cedida a coluna Douglas Richer
A apresentação da Junina Manguaça não apenas celebrou a vida e o legado de Padre Paolino, mas também destacou sua devoção, fé e serviço à comunidade, proporcionando uma experiência única aos espectadores. A emocionante performance solidificou o lugar da junina como uma das principais atrações do Esquenta Junino em Rio Branco.
O coordenador geral da Junina Manguaça, Otalicio Almeida há anos desenvolve um papel social e cultural na cidade/Foto cedida a coluna Douglas Richer
