Nessa quinta-feira (9/5), revoltada com o rumo que tomou a audiência de instrução de julgamento, numa ação impetrada por Bruno Gagliasso, Day McCarthy ofendeu o juiz do caso num vídeo compartilhado nas redes sociais.
Por consequência, o advogado que a defendia, Gil Ortuzal, preferiu largar a defesa dela, que é acusada de racismo, calúnia e difamação nas áreas cível e criminal.
“Eu e minha equipe decidimos sair do caso, a partir do momento que a Day ofendeu o juiz e atacou publicamente a família Gagliasso. Nosso trabalho é técnico e esperávamos dela apenas a confissão, arrependimento e perdão, o que foi feito, porém ela extrapolou todos os limites na audiência e depois, através das redes sociais”, alegou num bate-papo exclusivo com a coluna Fábia Oliveira.
Segundo Ortuzal, McCarthy compreendeu a decisão: “Conversei bastante com ela e decidimos sair do caso. Vamos concluir esta fase final da defesa, que antecede a sentença e depois vamos romper em definitivo a relação advogado cliente”.
Na área cível, Day já foi condenada a pagar R$ 180 mil de indenizações por danos morais. Além disso, o Ministério Público entendeu que ela utilizou imagens de Titi, filha de Bruno com Giovanna Ewbank, sem a autorização dos pais.
“Tomar no cu” e “chupar pau”
“Primeiro que eu não vou aceitar desaforo de filha da puta nenhum, nem de magistrado. Por mim, que se foda! Pode mandar a Interpol atrás de mim por calúnia e difamação, mas eu não fiz nada!”, reclamou numa sequência de vídeos publicados no Instagram.
E seguiu: “Não fiz nada aqui [no Brasil]. Não pratiquei nenhum crime hediondo e a polícia daqui, não vai me prender por calúnia e difamação. Eu dou respeito para ser respeitada, você acha que porque é juiz vai mandar?”.
Sem medir as consequências, a moça mandou o juiz que comandou a instrução “tomar no cu” e “chupar o pau” de Bruno. “Eu mandei todo mundo se foder, mando todo mundo se foder”, gritou.