A psicóloga Liliane Barbosa vem passando por momentos de incerteza e insegurança, ao tentar se mudar para o Rio de Janeiro e levar Alice, sua cadela, pois o embarque de animais foi suspenso pela companhia aérea responsável por seu voo, depois que Joca, um golden retriever veio a falecer durante viagem aérea.
A mulher, que mora a 25 anos na capital fluminense, veio ao estado ajudar os pais há cerca de oito meses, para acompanhar um tratamento de saúde. “Preciso voltar agora, de quarta para quinta-feira, e ainda não consegui uma possibilidade de levar minha cachorra para um retorno à cidade onde a gente mora. Está complicadíssimo”, disse ela ao g1.
O transporte de cães e gatos nos aviões está suspenso até o próximo dia 23 de maio, para que as investigações necessárias sejam realizadas sobre o falecimento de Joca, e por isso o transtorno de Barbosa surgiu.
Para além disso, ela ainda questiona o motivo de animais que não são de grande porte serem vedados de embarcarem na cabine, junto de seus tutores, o que seria mais seguro para os pets.
“Para além do trauma, da morte de um animal (Joca), a gente não pode viajar com o animal na cabine. Eu acho um absurdo isso, trata-se de um animal que nem é de grande porte”, conta Barbosa.
Ao tentar realizar a troca de companhia aérea, para tentar levar Alice, foi notificada pela nova empresa que voos com o transporte de animais não estavam disponíveis partindo da capital acreana.