O Cineclube Opiniões retorna à Filmoteca Acreana, localizada na Biblioteca Pública Estadual, trazendo uma experiência cinematográfica única e um debate instigante no próximo sábado (4). Desta vez, o filme em destaque será “7 Prisioneiros”, uma obra que mergulha nas complexidades do mundo do trabalho contemporâneo.
O Cineclube Opiniões não se limita a apenas exibir filmes, mas também promove diálogos significativos após as sessões. Após a projeção de “7 Prisioneiros”, a plateia terá a oportunidade de participar de um debate enriquecedor com convidados especiais. Entre eles, destacam-se:
- Eudo Raffael: Presidente do SEEB (Sindicato dos Bancários do Estado do Acre).
- Lenine Alencar: Renomado ator, produtor, ativista cultural e presidente da FETAC (Federação das Entidades Teatrais do Acre).
- João Lima: Professor e Vice-presidente da ADUFAC (Associação dos Docentes da Universidade Federal do Acre).
Reflexões sobre o Mundo do Trabalho:
O filme “7 Prisioneiros” oferece uma narrativa cativante que nos convida a refletir sobre as condições e realidades enfrentadas pelos trabalhadores, independentemente do setor ou segmento de atuação. Por meio de uma abordagem sensível e envolvente, a obra aborda questões fundamentais relacionadas ao mercado de trabalho contemporâneo.
Apoio e Parceria:
O evento conta com o apoio fundamental do Governo do Acre e da Fundação de Cultura Elias Mansour, que reconhecem a importância de iniciativas culturais como o Cineclube Opiniões para o enriquecimento intelectual e o debate público.
Não perca esta oportunidade de participar de uma noite cinematográfica e reflexiva na Filmoteca Acreana. A entrada é gratuita, e a classificação indicativa do filme é de 16 anos.
Para mais informações, entre em contato com a Biblioteca Pública Estadual ou Cineclube Opiniões.
Sinopse do filme 7 prisioneiros
Em busca de uma vida melhor, Mateus, um rapaz humilde de uma cidade pequena, e outros jovens aceitam trabalhar em um ferro velho em São Paulo. Porém, todos logo percebem que foram enganados e caíram em uma rede de trabalho escravo. Olhando para esse cenário, Mateus decide se unir ao seu captor e se tornar seu braço direito, mesmo sofrendo com grandes conflitos morais.