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Flávio Ricco faz revelação sobre Gugu Liberato: “Jogava em outro time”

Por Metrópoles

Não é de hoje que rolam os rumores de que Gugu Liberato era homossexual e que seus filhos foram gerados por inseminação artificial. E Flávio Ricco, colunista do R7 e amigo do apresentador, confirmou as informações.

Durante um bate-papo no Canal Futeboteco, no YouTube, apresentado por Rodolfo Gomes e Felipe Oliveira, o jornalista soltou o verbo, falou sobre a sexualidade e a morte do comunicador e ainda detonou a guerra da família pela herança.

 Antonio Chahestian/Record TV

O assunto começou quando eles comentaram a morte de Gugu Liberato e Flávio Ricco recordou que foi o primeiro a saber do acidente: “Recebi dos Estados Unidos, 4 e meia da manhã, que Gugu tinha ido pro hospital em estado grave. O Gugu era meu amigo, vi o Gugu nascer na televisão. Um cara que sempre me tratou maravilhosamente bem, gente boa demais, um cara puro”, elogiou.

O colunista contou, então, que entrou em contato com uma assessora que, primeiro, negou e depois confirmou a informação. Após pedir para que ele não desse a matéria, ela entrou em contato e autorizou a publicação. Ele, então, detalhou o acidente.

“Peguei, dei a notícia. E a verdade, verdadeira, é que ele foi se meter a bacana e consertar o ar-condicionado da casa. Ele saiu da viga e pisou o teto de gesso. Na queda, ele meteu a testa com tudo em uma barra de ferro e caiu no chão”, relatou.

Em seguida, os apresentadores comentaram sobre a briga por dinheiro e o jornalista concordou: “Depois teve aquela briga de filho, mulher, por herança. Um negócio descabido. Ele deixou tanta coisa. No velório já estava um mal-estar, um negócio muito desagradável”, analisou ele.

Ao ser questionado se acredita que Gugu foi pai aos 14 anos, de um homem que exige o DNA, Flávio Ricco foi categórico: “Claro que não. Até porque o Gugu jogava em outro time, não gostava disso. Ele era gay. Teve os filhos por inseminação artificial”, afirmou.

Veja a entrevista completa

Em carta, Rose Miriam reconhece a homossexualidade

Mais um capítulo do imbróglio da família Liberato surgiu em junho do ano passado. Em uma carta, de 2010, Rose Miriam, viúva de Gugu, reconheceu a homossexualidade do apresentador e chegou a sugerir que poderia curá-lo com “oração e jejum”, já que a sua orientação seria “um problema sério” para ela.

“Esse tipo de conduta sexual sua não vem do teu espírito, isso não é teu. E eu tenho como transformar esse problema”, escreveu. As informações são do portal Em Off.

No texto, Rose ainda destacou que o artista não chegou admitir que era gay: “Aparentemente para você pode não ser um problema, mas é um problema. E muito sério. Sei de muitas coisas sobre seu homossexualismo, já quis saber da sua boca, mas não foi possível porque você nega terrivelmente”.

“Você pode pensar que não gosta de ter relação com mulheres desde a adolescência porque você é assim e nunca vai mudar, mas isso não é verdade. Eu posso conseguir essa mudança definitiva de Deus, orando e jejuando. Só com oração e jejum vou conseguir isso”, prometeu.

Desde a morte de Gugu, em novembro de 2019, os três filhos divergem sobre o casamento dos pais e, principalmente, sobre o testamento deixado por ele. Para Marina e Sofia, a mãe exercia o papel de esposa e, por isso, merece ter a união estável reconhecida. Já para João, não havia relação amorosa entre o casal.

Pedido de DNA

O comerciante Ricardo Rocha, de 48 anos, se disse filho de Gugu Liberato e pediu um teste de DNA para que ele prove a situação. Caso a teoria se confirme, o homem quer a sua parte na herança do apresentador. A novidade foi revelada pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo. Segundo a jornalista, os três filhos de Gugu, João Augusto, Marina e Sofia, e a irmã dele, Aparecida, foram avisados de que um oficial de Justiça estava no local para entregar a eles uma intimação.

Na ocasião, eles foram informados de que existe uma ação de investigação de paternidade “post mortem” contra Gugu Liberato. Caso os familiares neguem o pedido de DNA, pede que o corpo do apresentador seja exumado para realização do teste.

Segundo a intimação, a mãe de Ricardo Rocha, identificada como Otacília Gomes da Silva, teria conhecido Gugu Liberato no segundo semestre de 1973, em uma padaria. Trabalhando como babá e empregada em uma casa ao lado do estabelecimento, ela ia diariamente no local. Após conhecer o apresentador, eles passaram a flertar, tiveram uma amizade e, então, um relacionamento íntimo.

Ainda segundo a colunista, em 1974, depois de passar férias com a família para a qual trabalhava no litoral paulista, ela retornou e “constatou a gravidez”. Otacília teria procurado Gugu para informar a novidade, mas ele não teria mais sido encontrado.

Na intimação, foi alegado que Ricardo começou a acompanhar Gugu pela televisão, à distância, no início de sua carreira, mas pensando sempre em procurar o pai no futuro. Com a morte do apresentador e a disputa pela herança, o homem teria decidido buscar seus direitos, movendo a ação de paternidade.

Processo pacífico com os irmãos

O comerciante Ricardo Rocha, de 48 anos, que afirma ser filho de Gugu Liberato, se pronunciou pela primeira vez após a história se tornar pública. Ele pediu um teste de DNA para comprovar que também é herdeiro do apresentador, que faleceu em novembro de 2019.

Em declaração dada à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, o homem demonstrou querer um processo pacífico com os supostos irmãos, João Augusto, Marina e Sofia.

“Espero que todos aceitem, porque fica mais fácil para a família e para mim. A única coisa que quero no momento é o que já está sendo noticiado. Eu entrei com o processo para fazer exame de paternidade e ser reconhecido”, disse ele.

Ricardo Rocha preferiu não expor mais detalhes do processo. “Mais coisas não posso falar, envolve terceiros. É complicado”, completou.

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