Júnior de Souza Borges foi condenado a 25 anos de prisão pelo assassinato do taxista boliviano Fernando Hurtado Apinaye, de 38 anos na época. O caso aconteceu na cidade de Brasiléia, em abril de 2022.
O taxista foi assassinado com pelo menos cinco tiros, enquanto chegava na sua casa, no bairro Marcos Galvão II. Ele morreu no local do crime, com tiros à queima-roupa, que atingiram, inclusive, sua cabeça.
O julgamento aconteceu dois anos após o crime e Júnior terá que cumprir 25 anos em regime fechado. A decisão foi da Vara Criminal do Fórum da Comarca de Brasiléia. Ele cumprirá sua pena no presídio estadual Francisco de Oliveira Conde, em Rio Branco.
O responsável pelas investigações do caso foi o delegado Ricardo Castro, que chegaram a dois principais suspeitos, Júnior Borges e um adolescente de 17 anos, na época. Uma pistola de 9 milímetros utilizada no crime foi encontrada.
O adolescente foi encontrado em sua casa, acompanhado de seu filho, com a arma em sua posse. Ele alegou que o taxista teria o ameaçado de morte, que faria parte de um suposto grupo criminoso rival que queria tomar o bairro controlado ele.