O julgamento de Marcos Willians Tavares Lopes, apelidado de “Marcola do Acre”, em referência ao líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi adiado a pedido do promotor de justiça Carlos Pescador, afirmando que a ausência da principal testemunha do caso iria beneficiar o réu. O juiz Flávio Mariano Mundim, da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Rio Branco, acatou.
O homem será julgado pela execução de Mizael Oliveira da Silva, de 20 anos, que foi assassinado a tiros no dia 20 de novembro de 2022 e deve responder por homicídio qualificado, corrupção de menores e participação em organização criminosa.
“Marcola do Acre” recebeu ajuda de um adolescente e por isso a corrupção de menores surge como um agravante, além disso, o réu se encontra preso como cumprimento de uma execução penal no regime fechado.
O Ministério Público tem um prazo de até dez dias para que a testemunha seja localizada a fim de participar do julgamento.