Morte de publicitário após deixar sauna gay foi acidental, diz DHPP

Yuri Castro, publicitário de 23 anos, morreu no último dia 22 de abril após sair de uma sauna gay no centro de São Paulo

A morte do publicitário Yuri Castro, de 23 anos, no último dia 22 de abril, na sauna gay Chilli Pepper, na Santa Cecília, no centro de São Paulo foi acidental.

A conclusão é da delegada Ivalda Aleixo, chefe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ela afirmou ao programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, nesta terça-feira (28/5), que considera o caso como concluído.

Ivalda afirmou que falta apenas a conclusão de alguns laudos. Ela explicou o passo a passo que o jovem teria feito ao deixar a sauna. Segundo a delegada, o rapaz, que estava nu, entrou em outro hotel nas proximidades. Depois, o publicitário escalou o fundo do prédio e começou a pular em sobrados e sacadas da região até sofrer a queda.

Reprodução/Instagram

De acordo com a chefe do DHPP, outras imagens obtidas pela polícia mostram a movimentação de Yuri nesses locais: “Falavam que ele havia sido vítima de homicídio, não é verdade. Não é isso que aconteceu”.

Ivalda afirmou ainda que todos os seguranças do estabelecimento, as pessoas que trabalham em ambos os hotéis e moradores da região foram ouvidos pela polícia. A delegada explicou que ninguém foi preso no caso porque foi “uma queda, acidental mesmo”.

Publicitário teve politraumatismo

O laudo necroscópico do Instituto Médico Legal (IML) concluiu que a morte de Yuri Castro ocorreu por politraumatismo, configurado pela presença de diversas lesões simultâneas em mais de um órgão ou sistema do corpo, em decorrência de um trauma.

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