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Murilo Rosa relembra briga com José de Abreu: “Rato se encolhendo”

Por Metrópoles

Uma live de Maria Zilda Bethlem e Murilo Rosa voltou a viralizar nesta semana, após José de Abreu soltar o verbo contra a atriz. Após ser chamado de “merda” pelo veterano, Rosa decidiu se pronunciar, na noite dessa quinta-feira (30/5), e relembrou uma briga com o companheiro de cena em A Casa das Sete Mulheres.

Além de detonar Maria Zilda, que falou sobre seu hálito, Abreu aproveitou para chamar o colega de “merda” e que, se ele “fosse digno”, o defenderia. “Não é à toa que existe na Globo o verbo ‘murilar’, ou seja, agir como Murilo Rosa. E dele mais não falo, não merece”, declarou. Ele também chamou a atriz de “fracassada”.

TV Globo/Divulgação

Pelo Instagram, Murilo Rosa publicou uma foto da novela em que contracenou com José de Abreu e relembrou a briga. “Lembro quando fui fazer essa linda minissérie e o momento em que, na sala de figurino, já no sul do país, nos Pampas, experimentei pela primeira vez a roupa do Corte Real… Bingo! Vestiu como uma luva”, disse.

Ele, entretanto, lembrou dos julgamentos que recebeu de Abreu. “Mas lembro também um olhar estranho vindo de um canto, atento, com um semblante cinzento e uma áurea negativa. Essa áurea, usando uma capa preta, nos acompanhou durante toda a filmagem…”, completou.

Murilo Rosa contextualiza o “murilar”

O ator contextualizou o verbo “murilar”, citado por Abreu. “Estávamos focados em fazer o nosso melhor, em ir além, em ajudar, contribuir e superar… Jayme Monjardim criou um termo carinhoso e até hoje me pergunta ‘onde eu estou murilando’”, descreveu, relembrando as gravações da novela:

“Do Sul, lembro com carinho das terras onde cavalgávamos e lutávamos com maestria e habilidade. Mas o homem de capa preta não conseguia… Tentava, fingia”, continuou ele, revelando, enfim, a briga:

Por fim, Murilo Rosa comentou que José de Abreu foi tirar satisfação com ele.

“Corte Real teve seu momento apoteótico quando este senhor de capa preta chegou tarde, atrasado e nitidamente alterado, acusando o Corte Real de ‘roubar cenas’… Era a deixa esperada há tempos para o grande acerto com este homem do olhar invejoso. Ali, naquele camarim, quem viu, presenciou um rato se encolhendo em sua insignificância”, encerrou.

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