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Violão tocado por John Lennon é vendido por R$ 14,5 milhões

Por Metrópoles

O violão usado por John Lennon na gravação do álbum e do filme Help!, em 1965, foi leiloado por US$ 2.857 milhões pela Julien’s Auctions. O valor arrecadado equivale a cerca de R$ 14,5 milhões.

Com 12 cordas, o modelo Hootenanny foi fabricado na Alemanha e se tornou o instrumento mais caro da história dos Beatles após a venda. Ele ultrapassou o violão Gibson J160E, que também foi tocado por Lennon e foi vendido por US$ 2,4 milhões.

Reprodução

“Estamos absolutamente emocionados e honrados por termos batido um novo recorde mundial com a venda do violão perdido de John Lennon”, comemorou o CEO da Julien’s, David Goodman, em um comunicado.

Ele pontuou ainda que o instrumento “não é apenas um pedaço da história da música, mas um símbolo do legado duradouro de John Lennon”. “A venda sem precedentes de hoje é um testemunho do apelo atemporal e da reverência pela música dos Beatles e de John Lennon”, finalizou.

Vale lembrar que o violão chegou a ficar um tempo desaparecido e foi recuperado em um sótão no Reino Unido, sendo que o estojo havia sido jogado no lixo. Antes disso, ele ficou sob os cuidados do cantor Gordon Waller, que fazia parte do duo Peter e Gordon, e depois com o empresário deles.

Veja imagens do violão:

Bala da arma que matou John Lennon vai a leilão

Uma das balas que estavam na arma que matou John Lennon foi leiloada, em fevereiro, na Inglaterra. As informações são da BBC.

O artefato pertencia ao policial britânico Brian Taylor, que foi autorizado a disparar o revólver calibre 38, usado para matar o Beatle, durante uma visita ao Departamento de Polícia de Nova York.

Com a morte de Brian, sua família decidiu leiloar o item. Pelo caráter inusitado do artefato, a casa de leilões Anderson & Garland não sabe quanto irá conseguir arrecadar com o item.

“Muito raramente você consegue algo tão incomum e único, é difícil saber quanto vale e se há mercado para isso ou não. É uma peça realmente interessante da memória dos Beatles que provavelmente não pode ser replicada”, explica Fred Wyrley-Birch, diretor da casa de leilões.

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