Acreana diz que motoboy violentado em bar deixou irmão dela acamado após agressões: “Justiça”

As agressões aconteceram no dia 09 de maio de 2021, em um Dia das Mães, no município de Sena Madureira, interior do Acre

Na tarde da última segunda-feira (10), o motoboy Marcos Lima da Cunha, de 28 anos, foi brutalmente agredido dentro de um bar situado na Gameleira, na Rua Cunha Matos, no bairro Seis de Agosto, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.

Marcos foi encaminhado ao Pronto Socorro de Rio Branco/Foto: Reprodução

Marcos estava no bar ingerindo bebidas alcoólicas quando iniciou uma discussão com outros clientes não identificados. A vítima foi atingida com vários chutes e socos na cabeça, sofrendo sangramento no nariz, boca e ouvido, além de vários hematomas pelo corpo.

Porém, nesta terça-feira (11), a acreana Priscilla revelou ao ContilNet que o motoboy foi o responsável por uma agressão que deixou o irmão dela, Jânio Patrik, acamado e sem movimentos.

Segundo ela, as agressões aconteceram no dia 09 de maio de 2021, em um Dia das Mães, no município de Sena Madureira, interior do Acre. Na hora, o acusado fugiu do local e veio para Rio Branco.

O jovem ficou acamado e perdeu os movimentos/Foto: Cedida

“Há exatamente 3 anos atrás esse mesmo rapaz deixou meu irmão morto, com vários golpes de capacete que ele deu na sua cabeça. Meu irmão teve morte cerebral e passou 17 horas sem vida, teve TCE grave. Marcos saiu foragido para Rio Branco. Meu irmão foi levado para o Pronto Socorro e por um milagre de Deus, ele conseguiu ressurgir. Hoje se encontra acamado e sem movimentos, depende da nossa família para tudo! Mas, com a graça de Deus com vida! Deus sabe de todas as coisas, e hoje após 3 anos ele se encontra na mesma situação em que deixou meu irmão jogado para morte”, disse.

“A justiça de Deus é implacável”

Emocionada, ela fez um desabafo sobre a situação do irmão.

“Meu irmão passou meses usando fralda, se alimentando através de sonda, meu Deus, um sofrimento sem fim! A gente via ele definhando na cama, eu dormia pelo chão e corredores de hospitais, noites e noites em claro! Minha mãe chorava dia e noite e meu pai trabalhando sem parar para poder custear tudo sozinho”, completou.

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