Michael Jackson morreu com dívida de R$ 2,7 bilhões, diz processo

Cantor devia a 65 credores, que move processos contra administradores do espólio

Michael Jackson devia US$ 500 milhões quando morreu, em 2009. O valor, que equivale a R$ 2,7 bilhões, foi revelado na sexta-feira (28) pelo New York Times, que teve acesso a documentos de um processo movido por um grupo de credores contra o espólio do cantor.

Segundo o jornal, Jackson devia US$ 40 milhões só para a produtora A.E.G., e que o resto do montante era dividido por um grupo de 65 credores. A maioria entrou com processos na justiça após a sua morte, e os valores acumulam juros a taxas altas desde então.

No momento, a administração do espólio do cantor espera autorização da justiça de Los Angeles para pagar US$ 3,5 milhões às diversas firmas que cuidaram do processo, em movimento desde 2018. Nos documentos, os gestores dizem que eliminaram boa parte das dívidas.

O espólio também enfrenta uma briga jurídica com a receita federal, que em 2021 acusa a gestão de errar na avaliação de suas posses e de dever US$ 700 milhões em imposto ao governo.

O legado musical de Michael Jackson no momento é de posse da Sony Music, que em 2016 adquiriu o catálogo do cantor por US$ 750 milhões.

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