Após a reunião que aconteceu na terça-feira (25) na Comissão da Educação da Assembleia Legislativa do Acre, que teve a presença do secretário Aberson Carvalho, não resultar em um acordo efetivo com o Governo, os trabalhadores em Educação do Estado resolveram realizar um grande ato em frente à Aleac nesta quarta-feira (26).
Na reunião, o secretário de Educação, Aberson Carvalho voltou a propor que o reajuste seja pago em três parcelas, a primeira de 1,2% no segundo semestre deste ano, uma segunda parcela de 1,2% no próximo ano e a terceira parcela de 1,2% em 2026.
A categoria exige um reajuste salarial de 3,62% com base no novo piso nacional do magistério (retroativo ao mês de janeiro deste ano), além da reintrodução da estrutura da tabela salarial com múltiplos de 10% nas referências das letras de A a J.
O secretário lembrou que a folha da em educação do Estado em 2024 é de R$ 1,4 bilhão e a tendência é que esse valor chegue a R$ 1,5 bilhão em 2025.
“O Estado do Acre paga mais que 80% do MDE pago com salários. O recomendando com a lei, o Fundeb é 70%. Isso vai variar conforme a arrecadação”, disse.
A presidente do Sindicato, Rosana Nascimento, rebateu as declarações do secretário, disse que a Educação tem dinheiro para pagar o reajuste e concluiu dizendo que a categoria aceita que o aumento seja pago pelo menos em duas parcelas. “Apresentamos os dados que existe sim recursos para essa devolução”, disse.
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