O ex-prefeito Marcus Alexandre apresenta oficialmente nesta sexta-feira (26) a chapa oficial que vai disputar a Prefeitura de Rio Branco. Ao lado de Marfisa Galvão como vice-prefeita, a coligação terá 11 partidos, de diferentes espectros políticos. É a chapa mais plural. Enquanto a Bocalom e Alysson conseguiram unir 7 partidos totalmente de direita, o MDB reuniu siglas de esquerda, direita e centro.
Na chapa de Marcus e Marfisa estão:
1. Agir – partido de centro-direita, antigo PRN e PTC
2. PRD, partido de direita, fundido entre o PTB e o Patriota
3. PSOL, partido de esquerda
4. PT, partido de esquerda
5. PCdoB, partido de esquerda
6. PSD, partido de centro
7. PV, partido de direita
8. MDB, partido de centro
9. REDE, partido de esquerda
10. DC, partido de direita
11. Republicanos, o mais recente a entrar na coligação; partido de direita
Uma candidatura moderada
Tentando se desvencilhar do PT, Marcus optou por uma candidatura no MDB, partido de centro, que diálogo tanto com a direita quando a esquerda, o que reflete na pluralidade da chapa montada.
“O MDB tem como característica o diálogo e a moderação, e a defesa da democracia como principal instrumento para o progresso da sociedade. Neste aspecto, a sigla é composta por integrantes que transitam da centro-esquerda à centro-direita”, disse.
Frente Ampla
O MDB chama a chapa montada na disputa pela Prefeitura de Rio Branco como ‘frente ampla’, repetindo a estratégia do governo Lula, quando nas eleições de 2022, conseguiu unir 16 partidos no 2º turno.
Em Rio Branco
Desses 16 partidos que compuseram a base de Lula em 2022, apenas um estará em um palanque diferente nas eleições deste ano em Rio Branco: o Solidariedade, sigla de centro,que após muita conversa e demora, decidiu por apoiar a chapa Bocalom/Alysson.
Bocalom e Alysson
Do outro lado, o atual prefeito conseguiu unir 7 siglas, quase todas da direita. São eles: PL, Progressistas, Cidadania, PSDB, Solidariedade, Podemos e União Brasil.
Reviravolta
O Republicanos causou uma reviravolta ao anunciar apoio a candidatura de Marcus Alexandre na capital. A notícia caiu como uma bomba no colo do prefeito Tião Bocalom.
Culpa pra lá
Duarte tirou a culpa das costas dele e jogou para os candidatos a vereadores do partido em Rio Branco, que decidiram em ampla maioria apoiar Marcus Alexandre.