Cristiano Ronaldo pode ser investigado e acabar ficando fora da partida entre Portugal x França, nesta sexta-feira (5/7), pelas quartas de final da Eurocopa. O jogador está sendo acusado de promover “marketing de emboscada”, quando uma marca não patrocinadora se aproveita da repercussão do evento esportivo.
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Justin Setterfield/Getty Images
No confronto contra a Eslovênia, nas oitavas da Eurocopa, o craque português usou um relógio da marca Whoop que coletou dados de sua frequência cardíaca. A marca não é uma das patrocinadoras oficiais da competição e a ação está sendo vista como uma tentativa de associação ao sucesso da Euro.
Na Eurocopa de 2012 houve um caso parecido. Nicklas Bendtner, da Dinamarca, levantou a camisa durante comemoração de um gol e mostrou que vestia uma cueca da marca Paddy Power, que também não estava no escopo das patrocinadoras do torneio. Na ocasião, o ex-centroavante foi multado em 80 mil libras (R$ 570 mil na cotação atual) e foi suspenso por um jogo da seleção.
Postagem nas redes sociais
“Quando você é @Cristiano, não há medo no futebol. Veja como CR7 entrou em estado de fluxo e diminuiu a frequência cardíaca momentos antes de mudar o ímpeto da partida contra a Eslovênia. Nos vemos nas quartas de final, Portugal !”, publicou o Whoop.
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