“Deus não provoca as tragédias, mas Ele sabe o que fazer com elas. Ninguém espera que um filho vai adoecer em 14 dias e vai embora. Eu pensei que não ia conseguir respirar mais, porque a vida muda completamente. É muito importante a gente entender quais são as vozes ao nosso redor, na hora de uma tempestade; porque são muitos barulhos que a gente ouve e eles nos confundem. Fizemos tudo aquilo que um crente faz num momento tão terrível como esse, mas a resposta de Deus foi não. Não para nós e sim para o céu”, disse ela.
Eyshila contou, ainda, que sua experiência de superação do luto até hoje toca a vida de muitas mães pelo Brasil.
“Eu sou a mãe que devolveu o filho para Deus. Ainda estou sonhando com novas vitórias e tenho novas lutas diante de mim. As lutas não respeitam os lutos, por isso eles têm que ser muito bem elaborados. A gente não vive só suportando dores nesta vida. A gente vive de fé em fé, de glória em glória, de vitória em vitória, de milagre em milagre e o milagre ainda sou eu. Eu vou seguir e eu não me rendo à minha dor”, falou.