Gladson diz que não obrigou partidos da base a apoiarem Bocalom, mas deixa recado: “Tem que ter consciência”

O governador Gladson Cameli participou da cerimônia de abertura do pacote de obras da Prefeitura de Rio Branco, entre eles, o Viaduto da AABB, nesta quarta-feira (3).

Ao lado do prefeito Tião Bocalom, Gladson foi questionado se todos os partidos da base do governo deverão apoiar a chapa Bocalom/Alysson. O governador declarou que apesar de não ter obrigado nenhuma sigla, é necessário que os partidos aliados tenham consciência.

Bocalom ao lado de Gladson e Alysson/Foto: Matheus Mello/ContilNet

“Eu tenho uma posição eleitoral. Eu não vou obrigar ninguém. Não obriguei. Cada um tem que ter uma consciência. Eu apoiei o Bocalom porque eu confio dele. Tivemos nossos problemas? Tivemos! Mas quem vive de passado é museu”, disse.

“Estou chamando todo mundo da minha equipe para claramente dizer a minha posição. E qual é a minha posição? Eu vou estar com o prefeito Tião Bocalom. Não vou dizer isso só na palavra. Vou dizer na prática. Não precisa dizer mais alguma coisa. A equipe precisa entender”, completou o governador.

Até o momento, a chapa Bocalom/Alysson já tem 9 partidos aliados. Além do PL e do Progressistas, a coligação terá no palanque o União Brasil, Podemos, PSDB, DC, Solidariedade, PDT e Cidadania.

Desses praticamente todos fazem parte da base do governador. O último a entrar, foi o PSDB, que inclusive tem membros do alto escalão, como o presidente da FEM, Minoru Kinpara e do IMAC, André Hassem. O partido chegou a anunciar que iria sair da coligação, mas nesta semana, voltou atrás e anunciou o apoio oficial à chapa.

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