Lumena debocha de Nego Di com megafone em porta de delegacia: ‘Ressignifique’

Na publicação, Lumena apareceu com um megafone na porta de uma delegacia e associou a prisão a uma "prova de resistência"

A ex-BBB Lumena Aleluia, aliada de Nego Di durante o BBB 21, publicou um vídeo em que debochava da prisão do humorista nesta quarta-feira, 24. Na publicação, Lumena apareceu com um megafone na porta de uma delegacia e associou a prisão a uma “prova de resistência”.

Estadão entrou em contato com a equipe de Nego Di para um pronunciamento sobre o vídeo, mas ainda não obteve retorno. O espaço segue aberto.

Lumena e Nego Di – (crédito: Redes Sociais)

O humorista está preso desde o último dia 14 por suspeita de estelionato em um esquema ilegal de vendas. Na última segunda, 22, Anderson Boneti, que teria sido sócio no esquema, também foi detido. Ele era considerado foragido.

No vídeo publicado por Lumena, a ex-BBB zomba de uma suposta vontade de Nego Di de voltar à televisão. “Você me falou que queria voltar para a Globo, mas precisava ser pela reportagem do Fantástico, Nego Di? Você me mandou mensagem e falou: ‘Quero voltar para a televisão’. Mas precisava ser pelo Datena, Nego Di? Ressignifique sua jornada, meu pivete”, declarou. Assista ao vídeo acima.

Entenda o caso

Nego Di foi preso em Santa Catarina no último dia 14 por suspeita de estelionato em vendas por meio de uma loja virtual. No dia 12, o ex-BBB havia sido alvo de outra operação por suspeita de rifas ilegais. A defesa do artista afirmou à época que a inocência de Nego Di será provada e pediu cautela com julgamentos precipitados, sob risco de atrapalhar a carreira do cliente.

A suspeita é de que Nego Di tenha cometido 370 crimes de estelionato. Ele é acusado de vender e não entregar produtos de uma loja virtual. Em 2022, o ex-BBB chegou a se pronunciar sobre o atraso na entrega dos produtos, alegando “erro de logística”. Afirmou também que havia sido enganado.

O esquema de fraude teria rendido lucro de cerca de R$ 5,3 milhões, sendo a maioria das vítimas, “de origem humilde”, segundo a investigação. Nego Di e o sócio, Anderson Boneti, ofereciam produtos como TVs, celulares e ar-condicionado com preços até 50% abaixo do valor de mercado, mas os produtos nunca teriam sido entregues aos clientes.

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