“O padre alegou que pagou o valor por medo e receio da divulgação e da má repercussão que isso traria à sua imagem, mas que nunca esteve envolvido em tais abusos”, disse o delegado.
Além do cumprimento de mandado de prisão preventiva contra a suspeita, a polícia também representou pelo pedido de busca e apreensão na residência do padre e apreendeu dispositivos eletrônicos, dentre eles pen drives, HDs e uma CPU para que possam ser periciados e comprovem a existência ou não do vídeo que motivou a extorsão.
“Sendo comprovada a existência do vídeo, será instaurado inquérito para apurar circunstância e autoria do crime”, ressaltou Edberg.