Rio Branco registra novo recorde de baixa umidade do ar e não atinge limite dado pela OMS

O nível ideal segundo a OMS é entre 40% a 70%. A capital registrou apenas 36%

A capital do Acre, Rio Branco, registrou na quarta-feira (3), um novo recorde no índice de baixa umidade relativa do ar, com apenas 36%. A informação foi revelada pelo meteorologista Davi Friale.

Em junho, choveu apenas 23,4mm, ou seja, 52,2% da média do mês, que é 44,8mm/Foto: Juan Diaz/ContilNet

A Organização Mundial de Saúde (OMS) lembra que o nível da umidade do ar, ideal para o organismo humano, gira entre 40% e 70%.

Uma das possíveis causas é a escassez de chuvas. Em junho deste ano, por exemplo, a capital encerrou o mês com chuvas muito abaixo da média. Choveu apenas 23,4mm, ou seja, 52,2% da média do mês, que é 44,8mm.

O médico Drauzio Varela lembra que a baixa umidade provoca ressecamento das mucosas das vias aéreas, tornando a pessoa mais vulnerável a crises de asma e a infecções virais e bacterianas.

Além disso, também deixa o sangue mais denso por causa da desidratação e favorece o aparecimento de problemas oculares e alergias.

Quando o nível cai para menos de 30%, bem próximo do registrado nesta quarta-feira (3), os prejuízos para a saúde se tornam mais evidentes: dor de cabeça, rinites alérgicas, sangramento nasal, garganta seca e irritada, sensação de areia nos olhos que ficam vermelhos e congestionados, ressecamento da pele, cansaço. A hidratação é um excelente recurso para combater os riscos.

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