Servidores do Acre participam do 1º plano de enfrentamento ao contrabando de migrantes

Entre as pessoas que estavam na execução do plano, estão servidores do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (NETP-AC)

O Governo Federal lançou, nesta terça-feira (2), o 1º Plano de Ação em Enfrentamento ao Contrabando de Migrantes, que tem como objetivo promover uma melhor coordenação entre os atores estratégicos. 

Segundo a coordenadora-geral de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Contrabando de Migrantes do MJSP, Marina Bernardes, o plano foi feito por uma consultoria que se dedicou a aprofundar o diagnóstico qualitativo sobre a situação do Brasil. De acordo com a coordenadora, os resultados subsidiaram a versão inicial do Plano, que foi validada durante oficina realizada nos dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro deste ano.

Migrante nas ruas de Rio Branco/Foto: Juan Diaz/ContilNet

Entre as pessoas que estavam na execução do plano, estão servidores do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (NETP-AC), que faz parte da Diretoria de Políticas de Direitos Humanos (DIPDH), da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH).

O plano foi desenvolvido pela Secretaria Nacional de Justiça (Senajus), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), com o apoio da Agência da ONU para as Migrações (OIM), por meio do Programa Eurofront, financiado pela União Europeia.

Além dos representantes do Acre, que foi o único estado, com exceção de São Paulo, a ter servidores do estado a participar da validação dos resultados, estiveram também representantes de instituições como: Ministério das Relações Exteriores (MRE); Agência Brasileira de Inteligência (Abin); Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT); Defensoria Pública da União (DPU); Ministério das Mulheres (MM); Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS); Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC); Polícia Federal (PF); Polícia Rodoviária Federal (PRF); Posto Avançado de Atendimento Humanizado ao Migrantes de Guarulhos (PAAHM/SP); e Ministério Público Federal (MPF). Também estiveram presentes representantes de organismos internacionais e da sociedade civil.

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