SRAG: Acre volta a apresentar tendência de crescimento nos casos, diz Fiocruz

Junto com o Acre, outros três estados aparecem com alta neste boletim: Bahia, Minas Gerais e Roraima

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou o novo boletim InfoGripe na última quinta-feira (25). Segundo os dados, o Acre volta a aparecer com crescimento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) na tendência a longo prazo.

O estado do Acre estava registrava queda ou estabilidade nos casos de SRAG na tendência a longo prazo desde o boletim divulgado no dia 11 de julho, referente à Semana Epidemiológica (SE) 27, do período de 30 de junho a 6 de julho.

Entre as capitais, Rio Branco segue destaque com crescimento de casos na tendência a longo prazo/Foto: Reprodução

Junto com o Acre, outros três estados aparecem com alta neste boletim: Bahia, Minas Gerais e Roraima. A atualização, que tem como base os dados inseridos no SivepGripe até dia 20 de julho, é referente à Semana epidemiológica 29, de 14 a 20 de julho.

Entre as capitais, Rio Branco segue destaque com crescimento de casos na tendência a longo prazo, junto com Boa Vista (RR), Fortaleza (CE), Salvador (BA) e São Luís (MA).

Cenário nacional

Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 21.0% para influenza A, 1.0% para influenza B, 36.8% para vírus sincicial respiratório e 10.0% para Sars-CoV-2 (Covid-19 . Entre os óbitos, a prevalência entre os casos positivos foi de 41.0% de influenza A, 1.7% de influenza B, 15.0% de vírus sincicial respiratório e 27.4% de Sars-CoV-2 (Covid-19).

Fonte: Fiocruz

Referente ao ano epidemiológico 2024, já foram notificados 100.982 casos de SRAG, sendo 49.178 (48.7%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório 38.573 (38.2%) negativos e ao menos 7.580 (7.5%) aguardando resultado laboratorial. Dentre os casos positivos do ano corrente, 19.2% são de influenza A, 0.4% de influenza B, 44.8% de vírus sincicial respiratório e 18.5% de Sars-CoV-2 (Covid-19). Nas quatro últimas semanas epidemiológicas a prevalência entre os casos positivos foi de 21.0% de influenza A, 1.0% de influenza B, 36.8% de vírus sincicial respiratório e 10.0% de Sars-CoV-2 (Covid-19).

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