Viúva de Guilherme de Pádua é investigada por formação de quadrilha

Juliana de Pádua teria entrado em uma quadrilha de estelionato após cair em golpe feito pelos mesmos

Juliana de Pádua Lacerda, viúva de Guilherme de Pádua, assassino de Daniella Perez nos anos 1990, entrou na mira da Polícia Civil de Belo Horizonte, Minas Gerais. A mulher estaria sendo investigada por formação de quadrilha e estelionato.

De acordo com o Portal Leo Dias, a mulher teria entrado para um grupo criminoso após cair em golpe aplicado por eles. O colunista ainda revelou que ela já teria extorquido uma loja de açaí, empresa de móveis e até idosos.

Um imóvel, deixado por Guilherme de Pádua após a sua morte, em novembro de 2022, estaria sendo utilizado em esquemas comandados por Juliana e seus comparsas.

Segundo a polícia, Juliana de Pádua entrou para aquadrilha de estelionatários que atuava em Recife após ela mesma cair em um golpe. Na ocasião, ela havia transferido a quantia de R$ 40 mil reais, via pix, como investimento em uma empresa que posteriormente descobriu ser fantasma. Para honrar outra parte do combinado ela deu um carro como pagamento, mas, ainda assim, ficou faltando dinheiro.

Os golpistas, então, foram à BH para encontrar a mulher que, endividada, optou por entrar no esquema. Além de ter se aliado aos golpistas, ela teria bloqueado todos os familiares.

Desde outubro, a quadrilha aplicou centenas de golpes em diversos locais diferentes do país. Em um CNPJ, descoberto pela polícia, foram encontrados mais de 200 boletins de ocorrência. O município de Pedro Leopoldo foi o mais utilizado pelos criminosos.

Juliana e Guilherme de Pádua se casaram em março de 2017, quando a mulher ainda se apresentava como estilista.

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