Brasil tem escalação definida para final contra EUA no futebol feminino das Olimpíadas

A Rainha já anunciou que Paris marca a despedida dos Jogos Olímpicos em sua sexta participação.

Brasil está escalado para a final do futebol feminino dos Jogos Olímpicos de Paris contra os Estados Unidos, neste sábado, no Parque dos Príncipes.

O técnico Arthur Elias fez novamente mudanças na equipe, mas não terá Marta como titular.

O time que começa a decisão é: Lorena; Thais, Tarciane, Lauren e Yasmin; Yaya e Duda Sampaio; Adriana, Gabi Portilho e Ludmila; Jheniffer.

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Jogadoras norte-americanas rasgam elogios a Marta antes de final olímpica

A atacante levou dois jogos de suspensão pela expulsão diante da Espanha ainda na fase de grupos, não atuando nas vitórias sobre França nas quartas e no reencontro com as espanholas na semifinal.

Quadro de medalhas

Agora, a camisa 10 terá a chance de conquistar o sonhado ouro, que por duas vezes parou exatamente nos EUA, em 2004 e 2008.

A Rainha já anunciou que Paris marca a despedida dos Jogos Olímpicos em sua sexta participação.

Aos 38 anos, Marta contabiliza uma assistência para Gabi Nunes na vitória sobre a Nigéria na estreia além de ter participado da jogada do gol de Jheniffer na derrota para o Japão.

Medina pode perder medalha das Olimpíadas? Por que peruanos reclamaram de ‘roubo’ após bronze do brasileiro

Gabriel Medina fez história no mar de Teahupo’o, no Taiti, e conquistou a medalha de bronze no surfe masculino nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Mas a vitória do brasileiro sobre Alonso Correa, do Peru, foi contestada pela Federação Peruana de Surfe (FENTA).

“Ficou evidente o roubo do árbitro de prioridade nas Olimpíadas”, disparou Jaime Gensollen, presidente da entidade, em entrevista à Rádio Ovación.

A reclamação dos peruanos diz respeito à prioridade na onda que definiu a bateria que decidia a medalha de bronze no mar de Teahupo’o. Segundo Gensollen, houve um erro na avaliação da arbitragem que definiu a prioridade a Gabriel Medina, prejudicando a entrada de Alonso Correa.

“Depois que os dois pegam uma onda e retornam ao ponto em que as ondas se formam novamente, ambos remam juntos, mas quem chega primeiro tem a prioridade para a próxima. A onda que vem a seguir foi pega por Medina, porém, quem chegou primeiro foi Alonso Correa, então ele tinha a prioridade”.

“Vamos avaliar com a parte jurídica, pois procuramos apresentar a reclamação o mais rápido possível. Queremos que retifiquem o que foi dado”.

Horas depois, a Federação Peruana de Surfe utilizou as redes sociais para comunicar que seu recurso enviado à organização da prova foi recusado, e garantindo que “avaliará os próximos passos” sobre o caso.

Família de Gabriel Medina comemora bronze do surfista nas Olimpíadas de Paris pela TV: ‘Você me mata, garoto!’

Gabriel Medina é bronze nas Olimpíadas! O brasileiro derrotou Alonso Correa e faturou a medalha para o Brasil, nesta segunda-feira (5), no Taiti.

“A Federação Peruana de Surfe informa que, no dia 05 de agosto de 2024, nosso comando técnico apresentou uma reclamação formal sobre a controvérsia pela indicação de prioridade na ‘Batalha da Remada’ na série de ‘Competição pela medalha de Bronze’ em Situ, na praia de Teahupo’o, cuja reclamação foi atendida sem uma resposta favorável”.

“A direção da FENTA se reúne em 09 de agosto com o comando técnico recém-chegado ao Peru para avaliar os passos a seguir, sendo respeitoso com as regras e competência da ISA e do Comitê Olímpico Internacional”.

Para conquistar o bronze, o brasileiro Gabriel Medina precisou de uma virada no mar após ver seu rival sair na frente. Na primeira onda do confronto, o peruano Correa conseguiu um tubo e tirou 6.83. Em seguida, o tricampeão mundial conquistou 5.67.

Logo depois, Correa chegou a 11.83 (6.83 + 5.00) e, em seguida, ampliou para 12.43, mudando o 5 para um 5.60.

Precisando de 6.77 para virar, Medina mostrou resiliência e, em grande onda, fez 7.50, assumindo a liderança.

Na sequência, o brasileiro aumentou ainda mais a vantagem com outra boa onda, chegando a 15.27 (7.77 + 7.50), forçando Alonso a pegar uma onda de 8.44 para voltar a liderança faltando menos de nove minutos para o fim da bateria.

Mesmo com a prioridade do peruano, Medina pegou nova onda e anotou novo 7.77, aumentando a parcial para 15.54 e dificultando ainda mais a vida do rival, que precisava de um 8.71 para assumir a ponta a menos de cinco minutos para o fim da bateria.

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