Os médicos em todo o estado deflagram greve geral na última quarta-feira (31). Com a paralisação, hospitais e unidades de Saúde em Rio Branco e no interior foram obrigados a suspender cirurgias e atender apenas urgências e emergências.
Pronto-Socorro de Rio Branco/Foto: Sesacre
Além disso, os plantões extras dos médicos também foram suspensos, o que diminui ainda mais o serviço nas unidades.
Em Cruzeiro do Sul, por exemplo, a Maternidade do município suspendeu além das cirurgias eletivas, o atendimento no ambulatório da unidade.
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A Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) lembrou que contratou uma empresa especializada na área, a Fundação Dom Cabral (FDC) para revisar o atual PCCR da categoria e analisar as possíveis mudanças na lei. Essa é a principal exigência da categoria.
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O relatório final da revisão tinha o prazo para ser entregue pela FDC, mas precisou ser adiado em razão de diversas questões emergenciais, como a enchente do Rio Acre e o aumento nos casos de dengue no estado, que impossibilitaram os gestores de se reunirem com a contratada para cumprimento do calendário estipulado.
“Mas deixamos nítida a boa-fé e disponibilidade por parte deste órgão governamental, para o esclarecimento de dúvidas quando questionados pelos sindicatos, e sobre o andamento das propostas encaminhadas, como explanado em reuniões solicitadas pelos entes sindicais, para encaminhamento de uma nova rodada de propostas com a FDC”, disse.
