As Olimpíadas de Paris não chegaram nem à metade e já foram capazes de proporcionar imagens que, facilmente, poderiam ser expostas no Museu do Louvre. Os fotógrafos do mundo todo disputam os melhores cliques e eternizam os grandes momentos do esporte. O incentivo desta edição é que muitos locais de competição foram improvisados em meio aos cartões postais parisienses.
A “obra-prima” dos Jogos Olímpicos, até agora, é a do “voo” de Gabriel Medina. O fotógrafo francês Jerome Brouillet conseguiu o clique certeiro do surfista brasileiro no ar junto de sua prancha. A foto foi quando Medina terminou o movimento que resultou na maior nota da história dos Jogos: 9,90. Satisfeito, jogou-se para o alto e ergueu a mão pedindo o 10, no momento que foi clicado por Brouillet, no Taiti.
Porém, a foto de Medina está longe de ser a única icônica das Olimpíadas de Paris. São tantas obras-primas que a tarefa de selecionar as melhores desta edição se torna ingrata.
Os registros mais improváveis surgem até de ambientes “batidos”, como uma piscina ou uma quadra de basquete, que são fotografados há mais de um século. O diferencial está no olhar do fotógrafo, que é capaz de proporcionar ângulos e recortes totalmente inéditos.
A partir de agora, veja algumas dessas imagens espetaculares e se delicie com a magia da fotografia esportiva no universo das Olimpíadas de Paris.