Friale anuncia chegada de nova onda polar e traz previsões para setembro; confira

"Será fraca e não provoca friagem", de acordo com o pesquisador. Esta já é a 10ª onda polar registrada no Acre, em 2024.

O metereologista Davi Friale divulgou no seu site ‘O Tempo Aqui’, nesta sexta-feira (30), que o Acre deve receber uma nova onda polar neste domingo (1).

“Será fraca e não provoca friagem”, de acordo com o pesquisador. Esta já é a 10ª onda polar registrada no Acre, em 2024.

Davi Friale/ Foto: Matheus Mello/ContilNet

“Uma fraca onda polar chega a Rio Branco, Brasileia e municípios vizinhos neste domingo, porém, sem causar friagem, mas deixará a segunda-feira, dia 2 de setembro, ventilada, com temperatura amena durante a noite. Esta já é a décima quinta onda polar a atingir o Acre neste ano”, escreveu o pesquisador.

Previsão para setembro

“O fim de agosto e o começo de setembro de 2024 serão com dias muito quentes e com baixa umidade do ar no Acre e áreas vizinhas. Pode até chover, mas de forma rápida e pontual em qualquer município, principalmente no vale do Juruá”, destacou.

Friale disse ainda que as temperaturas máximas devem ocilar entre 35 e 38ºC.

“Porém, em alguns pontos, poderão atingir 39ºC, principalmente na região do Alto Acre e em Tarauacá. Já, as mínimas, ao amanhecer, deverão ficar situadas entre 19 e 22ºC, no leste e no sul do estado, e entre 21 e 24ºC, no centro e no oeste do Acre”, escreveu.

“A umidade relativa do ar mínima, na parte da tarde, deverá ficar entre 20 e 30%, em Rio Branco e em todo o vale do rio Acre, e entre 30 e 40%, nas demais áreas acreanas. Até o momento, a menor umidade do ar, neste ano, foi 20%, registrada em Rio Branco, no dia 13 de agosto último. Na última quinta-feira, dia 29, a capital do Acre registrou umidade relativa do ar de 23%”, continuou.

O pesquisador concluiu a previsão apontando que “os ventos estarão soprando entre fracos e calmos, em geral, da direção norte, com variações de noroeste e de nordeste. No domingo, no leste e no sul do estado, os ventos mudam de direção e passam a soprar, entre fracos e moderados, da direção sudeste, trazendo mais fumaça das queimadas que ocorrem em território boliviano”.

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