Governo Lula destina áreas públicas e permite novos assentamentos para mais de 1,2 mil famílias no Acre

Os novos assentamentos estão sendo implantados pelo Incra em 2024 a partir da incorporação dessas áreas

O estado do Acre, junto com Mato Grosso do Sul, Pará e Tocantins, foi destinado terras públicas federais para abrigar milhares de famílias de beneficiárias da reforma agrária.

Os novos assentamentos estão sendo implantados pelo Incra em 2024 a partir da incorporação dessas áreas, atendendo a critérios relacionados a interesse social para este fim.

No Acre, segundo o Governo Federal, foi criado o projeto Hermano Filho, com 14,1 mil hectares, localizado nos municípios de Rio Branco e Sena Madureira. A área remanescente da Gleba Pública Federal Jurupari foi destinada para receber 153 trabalhadores rurais.

Nos municípios de Manoel Urbano e Sena Madureira, foi aprovada a implantação do assentamento Arez, com 21,1 mil hectares, visando abrigar 164 unidades familiares. Também como destinação de terras públicas no estado, o Incra aprovou a criação do projeto Afluente, com capacidade de 125 famílias e área de 20,3 mil hectares, nos municípios acreanos de Manoel Urbano e Feijó.

No estado foi declarado como de interesse social o imóvel rural denominado Gleba Mississipe, situado no município de Marechal Thaumaturgo, com 9,1 mil hectares e capacidade para 242 famílias. E ainda área da Gleba Socó, em Mâncio Lima, com 1,6 mil hectares, para atender uma demanda social de 33 famílias identificadas com algum tipo de sistema produtivo.

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