Amaury Nunes perdeu o processo em que lutava pelo reconhecimento de paternidade socioafetiva de Enrico, filho de Karina Bacchi. Nesta terça-feira (13/8), a Justiça confirmou a decisão da 1ª instância do processo, que negou o pedido do ex-jorgador pois, segundo a juíza, a criança, que tem sete anos, seria muito nova para “deliberar sobre o assunto”, de acordo com a coluna Daniel Nascimento, do jornal O Dia.
Amaury Nunes, que não vê Enrico há mais de dois anos, ainda pode recorrrer a decisão da Justiça em mais duas instâncias. Em junho, Karina Bacchi resolveu sair do Brasil, em meio a batalha judicial.
O menino foi concebido através de uma fertilização in vitro, em 2017, e, apenas um ano depois, a loira se casou com o ex-jogador de futebol, que acabou criando um laço paterno com a criança. O casal se separou em maio de 2022 e trocaram farpas no decorrer desses dois anos. O agora ex-casal briga na Justiça pela paternidade da criança.
Segundo informações do colunista Gabriel Perline, do IG Gente, ficou determinado que Nunes não teria direito de pedir pela guarda, pois não é o genitor de Enrico. A guarda segue com Karina Bacchi. De acordo com o juiz, a criança precisaria ter pelo menos 12 anos para manifestar a vontade de ter o ex-atleta como pai, para que a paternidade fosse reconhecida pela lei.
Até hoje, ninguém sabe o motivo do término entre Karina e Amaury. Especulações indicam que foi por conta do fanatismo religioso da ex-A Fazenda.
A polêmica
Karina Bacchi se pronunciou, em setembro do ano passado, sobre a decisão judicial que nega a Amaury Nunes, seu ex-marido, o direito de ser reconhecido como pai de Enrico. Por meio de uma nota enviada por seus advogados, a apresentadora lamentou o que chamou de “distorção dos fatos e da realidade” e as críticas ao caso “dentro de uma narrativa especulativa”.