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“Máfia acaba em janeiro”, diz Jarude ao falar que fará 1ª licitação para transporte público de Rio Branco

Por Ascom

Um dos grandes problemas enfrentados pelos rio-branquenses, sem dúvidas, é o transporte público. Com longas esperas nos pontos de ônibus e no único terminal existente na capital acreana, a população ainda precisa lidar com o fato de que os poucos ônibus que circulam, quebram frequentemente no meio do caminho ou pegam fogo.

A situação, que não é nova e se arrasta por gestões de diferentes prefeitos que passaram pelo executivo municipal, foi abordada pelo candidato a prefeito pelo Partido Novo, Emerson Jarude, em participação no Programa Gazeta Entrevista nesta quarta-feira (14), onde deixou claro que a máfia que acontece entre gestão e empresários, vai acabar nos seus primeiros dias de mandato.

“O sistema do transporte público da nossa cidade é uma verdadeira máfia e isso vai acabar, e eu não tenho medo de nenhum dono de empresa de ônibus, nós vamos abrir licitação e vamos melhorar a qualidade do nosso sistema, é só assim que a gente vai resolver de uma vez por todas. Os que estão aí tiveram a oportunidade de fazer não fizeram, mas a partir de Janeiro, podem ficar tranquilos que a gente vai mudar essa realidade”.

A licitação de ampla concorrência que dará oportunidade para que diferentes empresas possam trabalhar na capital, gerando concorrência e melhorando a qualidade do serviço, faz parte do Plano de Governo de Jarude, que foi o primeiro a registrar as propostas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmando seu compromisso com a população.

Jarude pontuou que há 20 anos não há licitação para concessão do transporte público de Rio Branco. “O último prefeito que fez licitação do transporte público em Rio Branco foi o Isnard Leite em 2004, já se passaram 20 anos e porque isso não acontece? Será que os prefeitos gostam tanto das empresas que trabalharam aqui ao ponto de falar: ‘Nossa, vamos continuar com elas porque elas estão prestando um ótimo serviço’? Certamente não é isso. E o pior, deram dinheiro para essas empresas através de subsídio mesmo prestando um péssimo serviço para a nossa população”, asseverou.

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