Dados do Monitoramento Hidrometeorológico, divulgado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) apontam que a Bacia do Rio Acre tem sete pontos de monitoramento em cota de alerta máximo e um ponto de cota de alerta por conta da seca do Rio Acre.
De acordo com os dados, o ponto de monitoramento na Colônia Dolores está em alerta, com 2,57 metros. Já os pontos em alerta máximo da Bacia do Rio Acre são:
- Assis Brasil, com nível de 2,96 metros;
- Brasiléia, com 0,82m;
- Capixaba (C. São José), com 1,41m;
- Rio Branco, com 1,51m;
- Espalha (S. Belo H.), com 0,32m;
- Riozinho do Rola, com 0,81m;
- Plácido de Castro, com 1,99 metros.
Nesta sexta-feira, segundo a medição da Defesa Civil de Rio Branco, o manancial na capital chegou ao nível de 1,51 metros, ou seja, cada vez mais perto de se aproximar da pior cota registrada na história, de 1,25 metros.
Escassez hídrica
Na edição do Diário Oficial da União do último dia 31, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) declarou situação crítica de escassez hídrica no Rio Acre e o Rio Iaco, ambos no Acre.
A medida tem como objetivo intensificar os processos de monitoramento hidrológico dessas bacias, identificando impactos sobre usos da água e propondo eventuais medidas de prevenção e mitigação desses impactos.
Na semana anterior, em outro rio no Acre – o Purus – também já havia sido declarada a escassez hídrica.
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O decreto é válido até o dia 30 de novembro, podendo ser prorrogado mediante análise técnica.
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