Donald Trump prometeu que vai liberar o restante dos documentos secretos sobre o assassinato de John F. Kennedy, caso vença as eleições presidenciais em novembro. A promessa foi feita durante um comício realizado no Arizona, no último sábado (24/8).
O candidato do Partido Republicano prometeu criar uma comissão presidencial especial sobre “tentativas de assassinato”.
De acordo com Trump, os especialistas do grupo devem ser “encarregados de divulgar todos os documentos protegidos restantes sobre o assassinato de John F. Kennedy”.
A promessa de campanha foi feita ao lado lado do sobrinho do ex-presidente morto em 1963, Robert F. Kennedy Jr., que recentemente suspendeu sua campanha para apoiar a candidatura de Trump.
Durante sua administração, entre 2027 e 2021, Donald Trump liberou boa parte dos documentos sigilosos.
Contudo, a estimativa é de que mais de 4 mil arquivos sobre o caso ainda permaneçam ocultos.
Os documentos revelados anteriormente não mudaram a conclusão do caso, de que o Kennedy foi assassinado pelo ex-fuzileiro naval Lee Harvey Oswald.
Apesar de a investigação apontar que o ex-militar agiu sozinho, a liberação dos arquivos restantes pode voltar a alimentar teorias da conspiração envolvendo o episódio – ou trazer fatos que mudariam a história.