MC Kevin, influencer e reality: relembre a ascensão de Deolane Bezerra

Deolane Bezerra foi presa nesta quarta-feira (4/9) pela Polícia Civil durante uma investigação por lavagem de dinheiro

Deolane Bezerra foi presa nesta quarta-feira (4/9) por lavagem de dinheiro e envolvimento com jogos ilegais. A influencer ficou famosa após a morte de MC Kevin, com quem era casada, e depois construiu a sua imagem pelas redes sociais e hoje conta com mais de 20 milhões de seguidores no Instagram.

O funkeiro morreu em maio de 2021, após cair do 5º andar de um hotel na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ele estaria tentando mudar de apartamento em que estava, supostamente com medo de ser ter uma traição descoberta pela advogada, já que estava com uma acompanhante de luxo.

O casamento dos dois aconteceu em abril daquele mesmo ano. Na época, o funkeiro comemorou o matrimônio pelas redes sociais. “Mulher gosta de homem que usa droga, canalha, que não presta, que trai… Pra que ser certinho? Vai entender. Quando tá bom, tá ruim. Quando tá ruim, tá pior ainda”, declarou.

Após a tragédia, entretanto, Deolane Bezerra mostrou supostas conversas entre Bianca Dominguez, acompanhante de luxo que estaria com Kevin no momento de sua morte, e mostrou que ela estaria cobrando R$ 2 mil por sexo com o cantor. A advogada passou a falar sobre a relação do ex-marido com outros funkeiros e passou a ser seguida por milhões de pessoas.

Nas redes sociais, ela passou a contar detalhes de suas cirurgias plásticas, como uma ninfoplastia, preenchimentos e harmonização facial, lipoaspiração, silicone, lentes nos dentes e procedimento para turbinar o bumbum.

A advogada se lançou na música e como DJ e recebeu ainda mais fama quando foi para A Fazenda. Após ser tratada como uma das favoritas, ela acabou desistindo por conta da internação de sua mãe. Suas irmãs, Dayanne e Daniele, foram à porta do reality para tirá-la de lá.

Além disso, Deolane Bezerra foi musa da Grande Rio, durante o Carnaval do Rio de Janeiro em 2024.

Instagram/Reprodução

Saiba de onde vem a fortuna de Deolane, presa por lavagem de dinheiro

A advogada e influenciadora Deolane Bezerra foi presa durante uma operação da Polícia Civil de Pernambuco nesta quarta-feira (4/9), que tem como objetivo acabar com um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A viúva de MC Kevin é conhecida por exibir uma vida de luxo nas redes sociais.

E de onde vem a fortuna da influencer?

Segundo o jornal Extra, a fortuna da advogada de 36 anos gira em torno de R$ 50 milhões a R$ 100 milhões. Já o faturamento mensal da influenciadora é de R$ 1 milhão a R$ 2 milhões.

Em entrevista ao podcast Podpah, em 2021, ela revelou que comprou seu primeiro escritório de advocacia após dois anos da aprovação na OAB. Na ocasião, também afirmou que conquista todos os bens que deseja havia quatro anos.

Porém, ainda segundo o site, a fortuna não vem só da advocacia. Após ficar nacionalmente famosa com a morte do marido, MC Kevin, ela explodiu nas redes sociais e hoje acumula mais de 20 milhões de seguidores no Instagram.

A fortuna da influenciadora é composta por empresas, imóveis, carros de luxo, joias, investimentos financeiros, campanhas publicitárias e parcerias como influenciadora digital.

O jornalista Leo Dias já revelou, em 2022, que Deolane cobrava, no mínimo, R$ 50 mil por uma divulgação nas suas redes sociais.

Deolane ganha com advocacia e publicidade nas redes sociais

A influenciadora também revelou em entrevista ao Splash, que todo o seu patrimônio vem do trabalho na Justiça e de publicidade nas redes sociais.

“O advogado criminalista sofre inúmeros preconceitos. O médico, quando opera bandido, não pergunta a ele se é um bandido. O engenheiro, quando constrói uma casa, não pergunta a profissão. Do mesmo jeito é o advogado criminalista. Ele não defende o bandido ou a pessoa, defende a lei. Nós defendemos a lei”, disse ela.

Mas confirmou que costuma defender criminosos que “pagam bem”.

“Advogo para pessoas e não para uma facção. Um advogado criminalista em São Paulo não tem como afirmar que nunca advogou para um membro do PCC, a não ser que você advogue para clientes baixos. Eu prefiro os grandes, que me pagam bem. Não tem como ser hipócrita. Atendo uma pessoa que supostamente pertence a uma organização. [O preço] Depende de quem é o cliente”, garantiu.

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