Neste domingo (27), ocorreu o segundo turno das eleições para prefeito em todo o Brasil, encerrando o pleito com a definição completa dos próximos ou quem continua a gestão nas capitais dos municípios no Brasil. Todos os vencedores tiveram que declarar para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) seus patrimônios.
Ao todo, dos 26 prefeitos eleitos, 17 deles alegaram valores milionários, disse o levantamento do G1. A soma ultrapassa os R$ 364 milhões. Entres eles está o gestor de Rio Branco, capital do Acre, que ganhou a reeleição no primeiro turno com 108.605 votos válidos (54,82%), Tião Bocalom, e informou para o TSE ter R$ 1.055.000,00.
No ranking, o prefeito mais rico do Brasil é Sandro Mabel (União), de Goiânia, que declarou o patrimônio de R$ 313.405.916,29. Em segundo lugar está Fuad Noman (PSD), de Belo Horizonte, com R$ 15.929.716,49. Em último lugar está Abilio Brunini (PL), eleito em Cuiabá (MT), que disse ter apenas R$ 81.800.
Aos 71 anos, o professor de matemática, que iniciou sua vida politica nos anos 80, Tião Bocalom, declarou ter entre seus bens uma área de terra em Acrelândia avaliada em R$ 800.000,00, uma camionete 2015 de R$ 90.000,00, seis lotes urbanos no valor de R$ 150.000,00 e um carro avaliado em R$ 15.000,00.