Gladson se reúne com deputados da base para debater PL que gerou polêmica; entenda

A reunião aconteceu na sede da Secretaria de Governo (Segov) nesta quarta-feira (30)

O governador do Acre, Gladson Cameli, se reuniu com a base de apoio na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) para falar sobre o projeto de lei que aumenta em 50% o Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para o ano de 2025, que havia sido retirado de pauta antes das eleições de 2024. Os debates acerca da Lei Orcamentária Anual para 2025 devem ocorrer na Aleac nos próximos meses.

A reunião aconteceu na sede da Secretaria de Governo (Segov) nesta quarta-feira (30).

O governador se reuniu com deputados da base na Aleac/Foto: Reprodução/Redes sociais

O reajuste será de 2% para 3% em veículos terrestres de passeio, utilitário, jipes, picapes, caminhonetes com cabine, fechada ou dupla veículos aquáticos, aéreos e demais veículos.

Nas redes sociais, o governador registrou a conversa os deputados estaduais da base de apoio do governo. “Gratidão a todos pela parceria e trabalho em prol do povo acreano”, disse.

Projeto de lei

O Governo do Estado encaminhou no dia 24 de setembro o projeto de lei que aumenta em 50% o Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), já a partir de janeiro de 2025. A proposta foi encaminhada com urgência pelo Palácio Rio Branco em menos de 30 minutos após o início da sessão ordinária.

Após uma intensa discussão na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o governador Gladson Cameli decidiu tirar de pauta o projeto enviada à Casa do Povo que prevê aumento do IPVA e a revogação da Lei Complementar nº 114, de 30 de dezembro de 2002. A proposta de aumento de 2% para 3% causou polêmica e discussões intensas na Aleac, especialmente por parte da oposição.

O projeto de lei visa normatizar a cobrança do IPVA, ajustando as alíquotas e criando mecanismos para beneficiar setores estratégicos da economia local. Entre os pontos apresentados, ele destacou a redução da alíquota do IPVA para empresas de locação de veículos de 2% para 1%, e a redução de 2% para 1,5% para ônibus, micro-ônibus, caminhões e cavalos mecânicos.

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