Dando continuidade ao sucesso da primeira edição, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), anuncia os finalistas da 2ª edição do Concurso de Qualidade do Café Robusta Amazônico do Estado do Acre, o Qualicafé.
De um total de 22 participantes provenientes de diferentes municípios do estado, dez produtores foram selecionados para a final. Entre os municípios representados estão Brasileia, Epitaciolândia, Mâncio Lima, Capixaba, Acrelândia, Porto Acre e Cruzeiro do Sul.
Com as inscrições encerradas em agosto, a final está marcada para o dia 30 de outubro, em Rio Branco. A avaliação sensorial será feita por r-graders (avaliadores de qualidade de cafés), profissionais gabaritados e capacitados a garantir a isonomia e transparência do concurso. O local exato do evento será divulgado em breve.
Confira abaixo a lista dos finalistas
Produtores classificados (em ordem alfabética) na avaliação física e sensorial
- Gidenilson Feliciana – Cruzeiro do Sul
- José Leite de Lima – Cruzeiro do Sul
- Keyti Keti – Brasileia
- Lucas Silva dos Santos – Brasileia
- Natali Mendes Tavares – Porto Acre
- Orlenilson José Viana – Mâncio Lima
- Plecival Aparecido dos Santos – Brasileia
- Raimundo Fernandes Caldas – Capixaba
- Roberto da Silva Nascimento – Epitaciolândia
- Vanderlei de Lara – Acrelândia
Além dos dez finalistas, mais cinco concorrentes terão a oportunidade de expor seus cafés na Semana Internacional do Café, que será realizada entre os dias 20 e 22 de novembro em Belo Horizonte (MG), onde suas amostras serão avaliadas por especialistas internacionais. São eles: Celso Timporim, Elizangela Barbosa, José Sebastião de Oliveira, Rosaldo Lourenço Machado e Shirlei de Jesus Pereira.
O processo de seleção envolveu o envio de amostras de café aos escritórios regionais da Seagri, onde foram codificadas, para garantir a imparcialidade. Em seguida, as amostras passaram por análises físicas e sensoriais realizadas por degustadores certificados.
Segundo o titular da Seagri, José Luís Tchê, o concurso visa incentivar a adoção de melhores práticas agrícolas, promover a sustentabilidade e valorizar a produção de cafés especiais na região amazônica. “Estamos otimistas com o crescimento da produção de cafés robusta no Acre. Este concurso não só motiva os produtores a investirem em qualidade, como também coloca o nosso estado no mapa da cafeicultura nacional”, destaca o secretário.