Em um mundo que parece cada vez mais individualista, a verdade permanece: pessoas precisam de pessoas. Essa necessidade intrínseca de conexão é fundamental para nossa saúde emocional e espiritual. Ao refletirmos sobre o papel das relações, filósofos brasileiros como Paulo Freire e Rubem Alves nos convidam a olhar para o outro com empatia e respeito. Freire, com seu enfoque no diálogo, nos lembra que a comunicação é a ponte que nos une. Alves, por sua vez, fala da importância da convivência como um espaço de aprendizado e amor.
Jesus Cristo, o maior líder que já existiu, exemplifica perfeitamente essa ideia de conexão. Sua vida foi um testemunho de amor e acolhimento. Ele se aproximou dos marginalizados, ofereceu conforto aos aflitos e sempre tratou as pessoas com dignidade. Suas atitudes revelam que o verdadeiro poder está em servir e amar. Ao interagir com os outros, Jesus nos ensina que cada encontro é uma oportunidade de transformação.
Augusto Cury, renomado psiquiatra e escritor, também aborda a importância das relações em suas obras. Ele afirma: “As pessoas são o maior patrimônio que podemos ter”. O MAIOR PATRIMÔNIO QUE PODEMOS TER. Forte! Não acha? Essa frase nos convida a refletir sobre como valorizamos as conexões que estabelecemos. Mesmo que as pessoas sejam complicadas, cada interação traz lições e oportunidades de crescimento. Cultivar relações requer esforço e paciência, mas os frutos são inestimáveis.
A complexidade das relações humanas pode nos desencorajar. Contudo, a riqueza que elas trazem para nossas vidas é insubstituível. Ao nos dedicarmos a cultivar afetos, descobrimos que as interações podem ser profundas, mesmo diante de dificuldades.
Cada pessoa tem uma história, um desafio e um sonho. O ato de ouvir, de estar presente, pode fazer toda a diferença.
Em tempos desafiadores, lembremos que amar pessoas é um investimento valioso.
Cada conexão, por mais simples que pareça, é uma semente de esperança. Ao olharmos para as lições de Jesus, de Freire e de Cury, somos chamados a agir com compaixão e a valorizar os laços que formamos.
“Amar pessoas é cultivar um jardim onde a esperança e a amizade florescem, mesmo em meio às tempestades da vida.”
Pessoalmente, amo até demais, poderia amar de menos, evitaria muitas decepções, mas lembro-me do maior líder que foi Jesus Cristo e lembro-me que fui criada à semelhança dEle e tudo se faz sentido.
Apenas ame, pessoas precisam de pessoas, para conexões.
Maysa Bezerra
Estrategista & Storyteller