Na queixa-crime, os cantores são acusados de se valer de manobras para fugir da execução da Justiça. Nos documentos legais, a agenda farta de Guimê e Lexa é trazida à tona, questionando como os funkeiros, com carreira bem-sucedida, não têm ganhos financeiros que possibilitem sanar os milhões pendentes.
Marcia afirma, ainda, que Lexa e Guimê burlam os caminhos do dinheiro, de modo que, até hoje, a autora não achou valor algum para ser penhorado. Em outro momento do documento, a dona da mansão pede uma investigação patrimonial profunda na vida do ex-casal.
Junto à Receita Federal, a autora pediu um detalhamento dos rendimentos dos dois como pessoas físicas, de suas pessoas jurídicas e até de suas operações de cartão de crédito.
Os fatos se tornam ainda mais graves quando Marcia solicita que outras pessoas, possivelmente envolvidas na ocultação de bens, sejam responsabilizadas. Entre os personagens citados na queixa estão os pais de Lexa e até seus irmãos.
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Em 2022, Lexa anunciou ter adquirido uma nova casa. Na queixa-crime, Marcia afirma que a mansão, divulgada pela cantora, deve ser penhorada para resolver a dívida que carrega em seu nome e no de MC Guimê.
Se acalmem, pois a história não termina por aí. Marcia ainda pede que a Anatel seja oficiada para bloquear todas as redes sociais do ex-casal e seu streams musicais.
Além de acusar Guimê e Lexa de praticar um crime ao esconder seu patrimônio para se furtar da força da lei, Marcia pede uma série de medidas para ir atrás da tão falada bolada.
A coluna lembra que Marcia Pessoa, através de sua equipe legal, já havia falado na possibilidade de ingressar com uma queixa penal. O caso, que se materializou em outubro, aguarda uma correção na procuração apresentada para que passos futuros sejam definidos.