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Prefeita derrotada assina decreto de transição e diz que morte de vereador causou atraso

Por Matheus Mello, ContilNet

Na última semana, o prefeito eleito de Tarauacá, Rodrigo Damasceno (PP), precisou entrar com uma ação no Ministério Público do Estado (MPAC), contra a prefeita Maria Lucinéia (PDT), derrota nas urnas, por não ter nomeado a equipe de transição de gestão.

ENTENDA: Prefeita derrotada assina decreto de transição e diz que morte de vereador causou atraso

Maria Lucinéia não conseguiu se reeleger nas eleições deste ano/Foto: Reprodução

Após a polêmica, a prefeita anunciou nas redes sociais que assinou o decreto de transição e culpou a morte do vereador Chico Batista, também do PDT, pelo atraso.

“Então, quero dizer que nos dias 23 e 24 de outubro, teve reuniões com a nossa equipe aqui do jurídico com a equipe do doutor Rodrigo, aqui na prefeitura. Então, foi discutido já essa transição. Dia 29, eles enviaram os nomes dos setores que iam ficar cada equipe. E a gente estava já fazendo esse trabalho, essas conversas, e a gente já estava com a minuta praticamente pronta quando aconteceu a morte do nosso vereador Chico Batista. Não tínhamos nem cabeça de pensar em algo diferente do que o luto”, disse.

Ainda no vídeo, ela disse que está aberta para o diálogo com o novo prefeito e com a equipe do novo gestor.

“Eu quero, e tenho o maior gosto de mostrar para a gestão que vai entrar, a continuidade do serviço que eu e minha equipe fizemos nesses quatro anos. Eu espero, espero de verdade que [Damasceno] dê continuidade a um serviço com tanta responsabilidade que nós executamos. E eu não vou só mostrar para a transição, mas também para a população”, acrescentou.

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