SAFs como tendência no futebol: Acre e mais 6 estados não aderiram ao modelo; entenda

Além do estado, Alagoas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí e Roraima também não contam com representantes do modelo

O futebol brasileiro vem passando por um transformação desde a criação das Sociedades Anônimas do Futebol, as SAFs, que transformam os times, saindo de clubes de associados para verdadeiras empresas dentro do futebol.

O modelo de SAF ja é adotado por grandes clubes, como o Botafogo, atual líder do campeonato brasileiro/Foto: Reprodução

Diversos clubes no país já aderiram ao modelo, totalizando atualmente 63 clubes, o que seria suficiente para preencher as vagas das três primeiras divisões do campeonato brasileiro. Além destes, mais dois já estão passando pelo processo de transição, a Portuguesa e o Botafogo-PB.

Mesmo com os diversos debates em torno do tema, sobre o fato de ser ou não uma decisão positiva para as instituições futebolísticas, o sucesso do modelo no Brasil já é evidente e tornou-se um modelo, no mínimo, a ser considerado pelos clubes.

Entretanto, nem todos os estados do país têm representantes nessa modalidade administrativa das instituições esportivas, o estado do Acre, por exemplo, é um dos que ainda não tiveram clubes que adotaram a SAF como modelo.

Além do Acre, os estados de Alagoas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí e Roraima também não contam com SAFs dentre os clubes e seguem na contramão deste movimento. 

Já entre os estados que contam com mais representantes, estão Minas Gerais, Paraná e São Paulo, contando com nove, 10 e 14 representantes. 

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