No início da madrugada deste domingo (17), a dinamarquesa Victoria Kjaer, 21, foi coroada Miss Universo 2024. Ela se torna a dona 73ª dona da coroa, da faixa e do título, tendo sido eleita na Arena Cidade do México, no México. A coroação foi feita pela última miss universo, Sheynnis Palacios, da Nicarágua.
“Não importa de onde você venha, não importa seu passado, você sempre pode escolher transformar seus pontos fortes. Isso nunca definirá quem você é. Você vai continuar lutando. Estou aqui hoje porque quero mudança. Quero fazer história”, declarou.
“É isso que estou fazendo esta noite. Nunca desista. Sempre acredite em si mesmo e em seus sonhos. E é exatamente isso que você, que nós devemos fazer.”
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A vice-campeã do concurso foi a nigeriana Chidimma Adetshina. Atrás dela ficaram as candidatas do México, da Tailândia e da Venezuela, em ordem decrescente.
Ao todo, 130 candidatas de países diferentes competiram pelo título de Miss Universo 2024 neste sábado (16). Cem delas foram eliminadas na primeira etapa, incluindo a pernambucana Luana Cavalcante — que se tornou a primeira mulher mãe e casada a se tornar Miss Brasil.
Entre as 30 semifinalistas, 12 eram latino-americanas ou caribenhas: Porto Rico; Cuba; México; Argentina; Peru; Equador; Bolívia; Aruba; República Dominicana; Nicarágua; Venezuela; e Chile.
Além disso, a candidata do Egito fez história ao se tornar a primeira mulher com vitiligo a competir no Miss Universo, e ainda a atingir a etapa de semifinalistas.
A edição de número 73 do concurso foi marcada por mudanças nas regras da competição, passando a permitir mulheres sem restrições: de todas as idades, casadas, divorciadas, mães, mulheres trans.
Apesar das novas regras, a coroa foi dada a uma das misses que não se encaixa em nenhuma dessas questões, não tendo sido beneficiada pelas alterações.