Em 2024, a intimidade e a liberdade para explorar novos desejos continuam sendo parte fundamental da vida de muitos casais. Uma pesquisa realizada pelo Bumble com 4 mil pessoas apontou as preferências sexuais mais populares da atualidade, revelando uma mudança nos gostos e fetiches comparados aos anos anteriores.
Surpreendentemente, correntes e chicotes ficaram para trás. O fetiche mais popular deste ano é continuar o sexo após o orgasmo, com casais revelando que a troca de carícias e o prazer mútuo continuam sendo essenciais, mesmo após o auge do prazer. Em segundo lugar, a escolha de muitos foi ter relações na sacada de um apartamento, explorando o prazer ao ar livre. Já o terceiro fetiche foi a prática de sexo enquanto jogam videogame, uma combinação inusitada que conquistou os participantes da pesquisa.
Casais revelam fetiches mais populares de 2024/Reprodução
Em quarto lugar, surge o desejo de acordar o parceiro com sexo oral, e em quinto, uma prática menos convencional: malhar juntos nus, considerada por muitos como um “pré-aquecimento” que aumenta a intimidade do casal.
A pesquisa também revela um movimento crescente em direção a uma abordagem mais calma e carinhosa no sexo. Entre as atividades preferidas, o carinho aparece em primeiro lugar, seguido de outros mimos como dias de spa em casa e momentos relaxantes, como ficar em uma banheira de hotel com vista incrível, além de sexo no chuveiro.
Quanto ao uso de brinquedos sexuais, a pesquisa destaca uma diferença geracional. Apenas 43% dos entrevistados da geração Z se disseram abertos a utilizar apetrechos no quarto, enquanto 54% das gerações mais antigas indicaram que já recorrem a esses itens para apimentar suas relações.
Em relação às posições sexuais favoritas, a pesquisa apontou que as mais populares foram ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). As menos escolhidas foram a posição cachorrinho (53%), 69 (52%) e anal (50%).
Curiosamente, a geração Z tem duas vezes mais chances de escolher a posição “missionário” como a preferida em comparação com as gerações Y e X.
Com informações do O Globo