O clima de descontração que o Lady Night, programa de entrevistas comandado por Tatá Werneck no Multishow e na Globo, passa aos telespectadores, aparentemente, não é o mesmo que o vivido pela produção da atração. Um ex-assistente de direção da emissora carioca fez um desabafo após ser demitido e acusou a humorista de assédio.
Gabriel Muller, que trabalhava como assistente de direção do Lady Night, fez um desabafo e afirmou que trabalhar nos bastidores da atração de Tatá Werneck era “um horror”. Ele foi desligado do programa neste ano. “Vai e não volte nunca mais 2024! Assim como Lady Night e Tatá [Werneck] na minha vida”, escreveu ele, numa postagem feita no Instagram. O perfil dele é fechado, mas a coluna teve acesso à publicação.
De acordo com o ex-assistente, a última temporada do programa foi “a pior” e que quem passa pela atração coleciona “problemas” com Tatá Werneck. “Seis temporadas de horror. A última temporada a pior, sendo acusado por algo que não fiz, ficando desempregado. Todos que passam pelo Lady [Night] saem com problemas com a apresentadora”, apontou.
Gabriel acusou a humorista de “assédio” e disse que precisou fazer terapia após trabalhar no Lady Night. “São incontáveis os assédios que toda temporada a equipe passa. Tenho vergonha de ter ficado tanto tempo em um lugar desses. Eu aceitei, e hoje pago o preço, a terapia, para lidar com as dores e problemas causados por tantas situações absurdas vividas. Que venha 2025”, finalizou.
A coluna Fábia Oliveira procurou Tatá Werneck para comentar as acusações do ex-assistente, mas, até o fechamento dessa reportagem, não obteve retorno. O espaço segue aberto para um posicionamento da artista.
Cirurgia
Nesta semana, Tatá Werneck surpreendeu os fãs e seguidores com a notícia de que está internada. Sem dar muitos detalhes, a apresentadora usou as redes sociais para contar que tudo correu bem. Ela está no hospital Vila Nova Star, em São Paulo.
“As pessoas estão me perguntando se está tudo bem, está tudo bem. Estava com essa cirurgia marcada há muito tempo, mas não tive tempo de folga e recuperação”, disse. Tatá ainda explicou que a decisão foi por causa de compromissos profissionais: “Iam ser dois dias de recuperação, fiquei com medo de não conseguir fazer o prêmio [Multishow, na última terça-feira (3/12)]”.
No entanto, a mulher de Rafael Vitti esclareceu que vai precisar de mais tempo de repouso do que o previsto. “Eu já estou ótima, graças a Deus, um pouco inchada do soro. Um pouco mais feia, talvez, sem nada definido”, atualizou.
“Vocês sabem que eu sempre tive e reclamei de umas cólicas bizarras, vocês acompanharam isso”, ressaltou ao surgir ao lado da médica cardiologista dra. Ludhmila Abrahão Hajjar. A atriz ressaltou o motivo: “Eu tenho muito medo de anestesia. Quando alguém vai me furar para ver a glicose, eu não deixo, eu vou lá e eu mesma furo. Eu sou bem medrosa, não gosto de fazer cirurgia, mas peço para ter um cardiologista acompanhando”, disse Tatá Werneck.