MPAC pede que Governo e Prefeitura tomem providências sobre famílias acampadas na Aleac

Ha quase 20 dias, após serem retirados de uma área de terra por força de uma ordem de despejo, as famílias decidiram acampar no hall da Aleac

No início desta semana, o promotor de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania, Thalles Ferreira Costa, enviou oficio para a vice-governadora Mailza Assis da Silva, secretária de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH) e outro para Wellington Divino Chaves de Souza, secretário municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), solicitando informações a respeito da situação cadastral dos manifestantes desabrigados que estão acampados no Hall de entrada da Assembleia Legislativa de Rio Branco Acre.

As famílias estão há quase 20 dias no local/Foto: Reprodução

O promotor quer saber se os manifestantes estão recebendo auxílio moradia, e se está sendo feito algum acompanhamento a esta situação, prazo que finaliza no próximo dia 14.

No documento, o promotor Talles Ferreira pede que seja avaliado, no prazo de 24 (vinte e quatro horas) a possibilidade de se cumprir com o direito humano à alimentação e nutrição adequada dos desalojados, sob risco de negligência de direito fundamental, consistente no mínimo ético existencial.

Ha quase 20 dias, após serem retirados de uma área de terra por força de uma ordem de despejo, as famílias decidiram acampar no hall da Assembleia Legislativa, e dizem que só sairão quando ganharem uma casa, seja do Governo do Estado ou da Prefeitura.

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