‘Passei 30 anos como terapeuta de assassinos – e ninguém nasce mau’

Aviso – este artigo contém detalhes que alguns leitores podem achar perturbadores

Na noite de 20 de agosto de 1989, os irmãos Erik e Lyle Menendez entraram na sala de sua casa em Beverly Hills, onde seus pais estavam assistindo a um filme, The Spy Who Loved Me, e atiraram neles à queima-roupa com uma espingarda. Eles foram condenados à prisão perpétua sem liberdade condicional e, por anos, sua história praticamente desapareceu dos holofotes.

Então, em setembro, eles voltaram às manchetes após o lançamento de uma série dramática e documentário da Netflix sobre o que aconteceu. Agora, seu caso está sob revisão devido a novas evidências que não foram apresentadas em seu julgamento.

A história dos irmãos Erik (à esq.) e Lyle Mendez virou uma série da Netflix/Foto: Getty Images

Na última segunda-feira, 28 anos após sua última aparição no tribunal, os irmãos fizeram uma teleconferência para uma audiência da prisão, durante a qual sua tia implorou por sua libertação. “Acho que é hora de eles irem para casa”, disse ela.

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