A influenciadora Maíra Cardi, 41, rebateu críticas nesta sexta-feira (3) por manter sua agenda profissional após perder o bebê que esperava com o coach de finanças Thiago Nigro, 34.
No vídeo publicado em seu Instagram, ela explicou sua decisão e se defendeu dos ataques. “A internet está cada vez mais terra de ninguém, cada vez mais adoecida, as pessoas estão cada vez mais grosseiras, estúpidas, tóxicas. Já não é mais prazeroso estar na internet, de modo geral”, iniciou Maíra Cardi.
“Essa é a minha plataforma de trabalho. No dia de hoje eu trabalhei. Não é opcional. Quando acontece algo na nossa vida, que a gente sofre, ou que a gente não quer, ou que a gente não gosta, não é opcional trabalhar”, disse.
A influenciadora ressaltou que “não é opcional deixar de ter responsabilidade. A vida continua. Nada e nem ninguém espera para você viver o que tiver que viver”.
“E nem é justo. Eu tenho um mundaréu de gente que depende dessa engrenagem. Famílias que dependem desse emprego. Não é justo que eu, do alto da minha montanha, dizer ou escolher que a minha dor é maior o bastante para que eu pare. Não significa que não dói, mas a vida não para, ela continua”, continuou.
Na sequência, Maíra Cardi afirmou que leu mensagens de internautas, afirmando que ela teria perdido o bebê por marketing. “Ninguém mata o próprio filho por marketing. Isso é doentio, a cabeça das pessoas. Eu deixei de entender há muito tempo. Não tenho mágoa, não tenho raiva”, declarou.
“Não quero ouvir que eu matei meu filho por marketing ou que eu inventei uma gravidez. Quem faria isso? São tantos médicos envolvidos. Quem aceitaria fazer algo tão baixo, tão porco? Eu tô acostumada a apanhar, minha mãe lê, minha sogra lê. Além de dar conta das minhas próprias dores, eu tenho que dar conta das outras que estão sofrendo. Não significa que eu não estou chorando, que eu não sofra.”, finalizou.
Por fim, Maíra Cardi se emocionou ao refletir sobre as críticas e pediu compaixão dos internautas, afirmando que seguirá trabalhando.
Ao anunciar que perdeu o bebê, a influenciadora disse que provavelmente o coração do neném parou de bater no dia 31 de dezembro, mas os médicos não conseguiram descobrir o motivo do aborto espontâneo em sua terceira gravidez.
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