A desigualdade salarial entre homens e mulheres ainda é uma realidade no Brasil, principalmente no setor público. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), no país, as mulheres recebem, em média, 71% do salário dos homens na administração pública estadual.
Os estados com menor diferença salarial, ou seja, mais próximas de zero, obtiveram melhores notas. O Acre ocupa a 3ª posição na lista das 27 unidades federativas com menor diferença salarial entre homens e mulheres.

Entre os estados com menor diferença de salário, o Acre possui uma variação de apenas 2,6%/ Foto: Reprodução
O Ranking de Competitividade dos Estados incluiu o indicador “Equilíbrio de Gênero na Remuneração Pública Estadual”, com o objetivo de avaliar a diferença percentual entre o salário médio de homens e mulheres na administração pública estadual, destacando os estados que apresentam maior equilíbrio.
Entre os estados com menor diferença de salário, o Acre possui uma variação de apenas 2,6%. Em primeiro lugar está Roraima, com variação de -1,7%, e em segundo está Paraná, com variação de -0,4%.
Na outra ponta do ranking estão os estados com maior percentual de desigualdade no salário médio entre homens e mulheres, são eles: Rio Grande do Norte (49,4%), Paraíba (45,4%) e Tocantins (37,6%).
Veja o ranking completo: