Ex-bailarina do Faustão é solta após 4 meses na prisão

Natacha Horana, ex-bailarina do Faustão, foi solta após ter três pedidos de habeas corpus negados

​A Justiça de São Paulo determinou, nesta quinta-feira (27/3), a revogação da prisão da modelo e dançarina Natacha Horana, conhecida por ser ex-bailarina do “Domingão do Faustão”. Natacha estava detida desde dezembro de 2024 sob suspeita de envolvimento em atividades ilícitas, incluindo lavagem de dinheiro.​

Segundo informações divulgadas pelo portal LeoDias, a defesa da modelo expressou satisfação com a decisão judicial, destacando que, apesar da demora no processo, a Justiça reconheceu a ausência de indícios que ligassem Natacha aos crimes investigados.

Natacha Horana/Foto: Reprodução

A defesa afirmou ainda que o processo continuará em andamento e manifestou convicção de que, ao final, Natacha será absolvida das acusações.​

Entenda o caso

A dançarina foi presa durante uma operação da Polícia Civil na zona sul de São Paulo, ocasião em que diversos bens foram apreendidos, incluindo celulares, câmeras fotográficas, documentos e uma quantia superior a R$ 119 mil em espécie.

Além disso, um veículo que estava em posse da modelo foi confiscado, mas ela alegou que o carro havia sido emprestado.

Três habeas corpus negados

Antes da decisão favorável, Natacha Horana teve três pedidos de habeas corpus negados e precisou recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Agora, com a revogação da prisão, poderá responder ao processo em liberdade. Apesar disso, as investigações continuam, e sua defesa afirma estar confiante em sua absolvição ao fim do caso.

Quem é Natacha Horrana

Natacha Horana, de 33 anos, natural de Jundiaí, São Paulo, é uma ex-bailarina do programa “Domingão do Faustão”. Formada em organização de eventos e artes cênicas, ela também atuou como atriz em feiras e espetáculos teatrais em São Paulo.

Além de sua carreira artística, Natacha é empresária e acumula mais de 1 milhão de seguidores em suas redes sociais. ​

Em novembro de 2024, Natacha foi presa sob acusações de lavagem de dinheiro e suposto envolvimento com organizações criminosas. Após quatro meses detida na Cadeia Pública Feminina de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, sua prisão foi revogada em março de 2025, e ela passou a cumprir prisão domiciliar. ​

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