O Policial Civil Douglas Veiga de Souza, que atendeu a ocorrência no dia em que Nayara Vilela faleceu, também deu seu depoimento para o juiz responsável pelo caso.
“A mulher teria se matado com uma arma de fogo, então fomos até o local, no bairro placas. Ao chegar no local a PM já estava, o Samu estava de saída. Encontramos Nayara falecida e a arma no banheiro”, disse o policial.

Nayara Vilela/Foto: Reprodução
Ao conversar com o acusado, Tarcísio Araújo, disse na situação que se trancou no quarto para evitar conflito, e que a vítima afirmou estar em posse de uma das armas de fogo.
“Enquanto Tarcísio filmava, através de um espelho, o disparo veio a acontecer, com a mãe da Nayara acompanhando via ligação”, disse.
Além disso, segundo o policial civil, em conversa com Tarcísio, ela teria tentado tirar a própria vida em outras duas oportunidades.
De acordo com o policial civil, a perícia levou apenas a arma envolvida no caso.
O PC disse ainda que, de acordo com as falas de Tarcísio, a vítima teria “episódios de fúria”, e que ela teria tido episódios de ciúmes anteriormente.
Sobre o sistema de vídeo na residência, o policial confirma que existia um sistema de câmeras no local, mas que não tinha informações sobre as gravações, se elas ficam, ou não armazenadas em algum local.