Em meio à polêmica com Dona Ruth, avó materna de Léo, sobre a guarda do menino, Zaida Da Luz Huff, mãe de Murilo Huff, fez uma manifestação em suas redes sociais. Na quinta-feira (3 de julho), ela compartilhou uma oração em seus stories do Instagram, agradecendo a Deus e abordando temas como choro e fé.
“Querido Deus, obrigado por me acordar hoje. Sou uma mulher que confia em Ti, e a vida me testará, mas minha fé nunca vacilará. Eu posso chorar, mas me levantarei, pois acredito que Tu estás comigo”, iniciou Zaida. A mensagem prosseguiu: “Senhor, mesmo quando não vejo saída, eu confio em Ti. Acalma o meu coração e me guia na Tua direção. Se você também sente assim, amém. Que esta oração toque o coração de todos que a receberem”.
Instagram/Reprodução
O reencontro de Léo com a avó e a decisão judicial
O reencontro entre Léo, filho de Marília Mendonça, e sua avó, Dona Ruth, já tem data marcada. A coluna apurou com exclusividade que a primeira visita do menino à avó materna aconteceria nesta quinta-feira (3 de julho), conforme a permissão de Murilo Huff.
Fontes próximas à situação afirmaram que a intenção do cantor sertanejo nunca foi afastar a avó do neto ou impedir a convivência familiar. Esta será a primeira vez que os dois se encontram desde que a guarda da criança foi oficialmente concedida ao pai.
A decisão judicial, emitida na noite de segunda-feira (30 de junho), estabelece que o garoto, de 5 anos, passe a viver sob os cuidados do pai e visite a avó quinzenalmente. Até então, Léo morava com Dona Ruth desde a trágica morte de sua mãe, Marília Mendonça, em novembro de 2021. Este novo cenário tem sido emocionalmente delicado para a família materna, especialmente para a avó do menino, que demonstrou profunda tristeza com a mudança.
O desabafo de Dona Ruth sobre o caso expressa sua dor. “Estamos vivendo tudo que tínhamos vivido de novo. Chega a ser cruel com a criança e conosco. Quando penso no coraçãozinho dele, eu choro”, desabafou em entrevista ao G1. Ela também afirmou estar vivendo um verdadeiro luto: “Eles proíbem a gente de vê-lo, colocaram lá uma visitação absurda de 15 em 15 dias. Meu filho está mal, meu filho está arrasado”.
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Fonte: Metrópoles
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